A criança deverá relacionar o numeral com a quantidade de bolinhas no círculo:
Páginas
▼
domingo, 31 de maio de 2020
Expressando Emoções - Elaborada por Professora Nagmar
Essa atividade elaborada pela Professora Nagmar do EI 51, pode ser feita por todos da Educação Infantil até o 5º Ano e também Classes Especiais.
Todos nós precisamos aprender a lidar com nossas EMOÇÕES, não é mesmo?
Recortar ou reproduzir as carinhas nos retângulos de acordo com os sentimentos:
Todos nós precisamos aprender a lidar com nossas EMOÇÕES, não é mesmo?
Recortar ou reproduzir as carinhas nos retângulos de acordo com os sentimentos:
Atividade Educação Infantil - Professora Nagmar
Escrever o primeiro nome da criança numa folha dobrada ao meio de modo que fique em pé.
Com massinha ou barbante a criança deverá reproduzir seu nome observando o sentido da esquerda para direita.
Pode-se continuar a atividade usando o nome dos familiares.
Exemplo:
Atividade de História - 6º ao 9º Anos - Professora Marcela
Espero, com todo o meu coração, que estejam
todos e todas bem e que essa pandemia logo passe e a gente possa voltar a se
encontrar.
Enquanto isso não acontece,
preparei uma atividade para ajudar vocês a ocuparem seu tempo e conhecerem
outra situação, difícil como esta, que a humanidade já superou.
Fiquem bem e se isolem o
máximo possível. Lembrem-se, a única forma de se proteger dessa doença é o
isolamento. Não existe remédio, nem vacina.
Beijos,
Marcela. (Marcela
Goldmacher Matsushima, Professora de História da Escola Municipal Barão de
Itacurussá)
Leiam o texto abaixo, do jornal
Estadão, e respondam as perguntas no final do texto. As perguntas podem ser
respondidas à mão, numa folha de caderno, ou da melhor forma para vocês.
66 dias de terror e morte na luta
de SP contra a gripe espanhola
Veja semelhanças entre atual
epidemia da Covid-19 e da doença que marcou o início do século 20
Liz Batista - Acervo
Estadão *O texto foi levemente modificado para
facilitar o entendimento
Charge da Gazeta de Notícias mostra a chegada
da gripe espanhola ao Brasil, 29/9/1918.
A epidemia de gripe
espanhola, a mais mortal da história contemporânea, com cerca de 50 milhões de
mortes estimadas em todo o mundo, atingiu a cidade de São Paulo no início de
outubro de 1918. Diante do rápido avanço da doença o Serviço Sanitário Estadual
de São Paulo, na figura de seu diretor Arthur Neiva, decretou estado epidêmico
em 15 de outubro de 1918. O que possibilitou, entre outras medidas, a suspensão
das aulas nas escolas e o fechamento de estabelecimentos comerciais e de
entretenimento. O estado de emergência foi levantado em 19 de dezembro daquele
ano, quando o registro de mortos passou a indicar uma queda significativa. Na
conta oficial da cidade 5.331 pessoas morreram da gripe. Foram 66 dias de medo
e morte, como lembra o jornalista e escritor Roberto Pompeu de Toledo na obra A
Capital da Vertigem (2015). A história dos dias em que São Paulo
foi tomada pelo mal estão preservados nas páginas do Acervo Estadão.
A partir dos registros do período é possível apontar
semelhanças entre a pandemia de gripe em 1918 e atual pandemia de Covid-19.
Como os métodos de prevenção e contenção como o isolamento social
e atenção à higiêne e as ações de solidariedade em meio à crise.
Mas, enquanto a história da epidemia de 1918 pode ser circunscrita à cerca de
dois meses na cidade de São Paulo, a da epidemia atual ainda tem seu fim
incerto. Na quinta-feira, 21 de maio, 66 dias após o 1º
óbito por Covid-19 ter sido registrado no
País, o Brasil bateu um novo recorde de 1.188 mortes em um dia pela doença.
A gripe
espanhola em SP.
Os primeiros registros da gripe espanhola datam do início de
1918, em agosto a doença já havia se alastrado pelo mundo. Em setembro daquele
ano chegou à capital do Brasil. Pela imprensa, os paulistas liam com receio as
notícias alarmantes que chegavam do Rio de Janeiro sobre a evolução da
epidemia. No entanto, a moléstia em sua forma mais grave parecia ainda não ter
atingido São Paulo. Os relatos tratavam da manifestação da “grippe
hespanhola” ou “influenza hespanhola” em
sua “forma benigna”, os hospitais da cidade
contavam convalescentes e não mortos. Mas no prazo de poucos dias, o cenário
mudou e os paulistas conheceram a força avassaladora da doença. Em novembro de
1918, SP já realizava contagem diária de mortos e infectados pela gripe.
No noticiário as informações iam da identificação dos
primeiros casos, passando pelas medidas adotadas contra o avanço da epidemia,
as ações beneméritas para ampliar e adaptar a rede de hospitais que contava
principalmente com a Santa Casa de Misericórdia e com o então Hospital de Isolamento, hoje Instituto Emílio
Ribas. Da mudança no dia a dia da população ao luto que se abateu sobre a cidade, com contínuos cortejos
fúnebres e coleta de corpos. Da rápida demanda de expansão dos serviços
funerários à construção de novos cemitérios e valas comuns para
comportar os mortos e a instalação de iluminação nos já existentes para que
enterros pudessem ser feitos durante todo o dia e toda a noite.
Diferente da epidemia provocada pelo novo coronavírus,
que teve o primeiro caso
registrado em São Paulo, fato que soou o
alerta para a chegada da epidemia no Brasil, a gripe espanhola chegou ao País
pelo Rio de Janeiro e levou cerca de cinco dias até se instalar em São Paulo.
Por isso, nesse meio tempo, muitos paulistanos nutriram a esperança de que
talvez a gripe pudesse poupar a cidade.
Levando em conta a escassez de informações sobre a
doença, fato agravado pela censura de guerra que vigorou durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918); a ausência
de organizações médicas internacionais que informassem sobre as
características, comportamento e forma de contaminação da doença, a demora na
execução de medidas de combate à gripe foram, em certa medida, um produto do
seu tempo e condições históricas. Em 1918, teorias científicas ainda disputavam
sobre a natureza do organismo causador da "influenza
hespanhola". Enquanto alguns cientistas afirmavam que se
tratava de uma bactéria, outros defendiam que era um vírus, dividindo opiniões
sobre a forma de controle da epidemia.
A luta
contra a pandemia
Nesse contexto, muitos dos cuidados aplicados no combate a
outras doenças acabaram por ser as “armas” utilizadas contra a epidemia em
curso. O isolamento social, por exemplo, revelou-se essencial para reduzir o
ritmo da contaminação. Assim, medidas como o fechamento de escolas, teatros, cinemas,
bares e a suspensão de campeonatos esportivos foram as primeiras ações a serem
colocadas em prática. Autoridades também propuseram reorganizar datas de
feriados para ajudar no esforço de manter a população em casa e o comércio
fechado.
O "Theatro Municipal" fechou as portas em 24 de outubro de 1918, após a soprano da temporada cair doente. O Campeonato Paulista
de Futebol foi suspenso. Fora dos campos, os clubes voltaram-se contra um
adversário comum, a epidemia, e organizaram ações beneméritas para ajudar os
afetados pela gripe. O Clube de Regatas
do Tietê, assim como outras tradicionais associações
esportivas de São Paulo, transformou sua sede em um posto médico de
atendimento.
O "Club Athletico Paulistano" adaptou instalações para comportar leitos para os doentes da gripe espanhola, São Paulo, SP, 1918.
Na esfera político administrativa, medidas foram tomadas
para garantir o abastecimento da cidade, créditos foram abertos e orçamentos
foram emergencialmente alterados para enfrentar a situação. O Estadão, mesmo afetado pela falta
de pessoal afastado por conta da doença, conseguiu manter um boletim informativo sobre o curso da
epidemia. Nesse noticiário constam outras medidas dignas de menção, entre elas
os cuidados com a desinfecção dos bondes; a adaptação de prédios para
instalação de leitos para os doentes - para citar um exemplo, as dependências
do Mosteiro São Bento, no centro de São Paulo, foram transformadas para funcionar
como um hospital.
Foi feita uma campanha pedindo aos comerciantes e
industriais que reduzissem as horas de trabalho e mantivessem funcionários
doentes afastados do serviço, até o restabelecimento de sua saúde, sem
demissões. O estabelecimento de canais para a difusão das medidas de prevenção
indicadas pelos serviços de Saúde nos jornais - como a publicação nos jornais
dos boletins do Serviço Sanitário e listas, divididas por região, dos hospitais e instituições que os convalescentes
deveriam procurar.
O fim do
flagelo e a carta do Prefeito de São Paulo, Washington Luís:
Com a desaceleração do contágio e a redução das mortes pela
gripe no começo de dezembro de 1918, o prefeito, Washington Luís, encaminhou a
prestação de contas dos esforços empregados contra a doença à Câmara Municipal.
Dias depois, foi decretado o final do estado de epidemia em São Paulo.
No documento, ele agradece a “indiscutível”
solidariedade de todos e confiança dos parlamentares na sua administração “durante
os calamitosos dias” em que a população de São Paulo foi “flagelada”
pela peste”.
O texto, assume um tom autoral de um combatente que
retorna da guerra e revela o espanto e o sentimento de impotência ante a fúria
devastadoras da epidemia. “Não conservam, os contemporâneos
memória de um flagelo igual; conta a História que, na Idade Média, confusa e
obscura, pestes assolaram a humanidade (...) Mas, parece que a previsão dos
homens, os progressos da Ciência, os ensaiamentos da higiene, tinham afastado
ou, pelo menos, reduzido essas terríveis consequências (…) A invasão insólita
da epidemia, a violência do seu ataque, a inutilização completa, se bem que
periódica da grande maioria da população vitimada, o coeficiente altíssimo da
mortalidade em toda a parte, nos climas quentes como nos frios, nas estações
hibernais como nas estivais, nas terras de sábias organizações como naquelas
mal aparelhadas, vieram, trazendo o pânico e deixando o luto e a desolação,
mostrar mais uma vez a contingência
das coisas humanas. Em toda a parte, a aparição virulenta foi brusca e a sua
disseminação fulminante. Nós como todas as grandes cidades, pagamos o
equivalente tributo ao inimigo insidioso.”
Perguntas:
1) Segundo o texto, qual foi a epidemia mais mortal do mundo
contemporâneo até este momento? E, em que ano ela aconteceu?
2) Pensando na forma de lidar com a doença, quais são as
semelhanças entre a pandemia de gripe de 1918 e a atual pandemia de Covid-19?
3) Quais forma as “armas” utilizadas tanto para conter a
pandemia de gripe em 1918, quanto a de Covid-19 em 2020?
Atividade Geografia 9º Ano - Professor George
Escola Municipal
Barão de Itacurussá
Geografia
Prof.George Cardoso
Exercícios
Tendo como apoio
pedagógico o livro didático e a web ( facultativo), responda:
1 ) Quais os
principais rios da Europa?
2) As
principais formas de relevo europeus são?
3) Qual o ponto
culminante da Europa?
4)Ele é tido como o
principal rio europeu e atravessa quais países?
5) Quais as
principais hidrelétricas da Europa?
Atividade Geografia 8º Ano - Professor George
Escola Municipal Barão de Itacurussá
Geografia
Prof. George Cardoso
Tendo como apoio pedagógico o estudo de população contido no
livro didático ( pode-se consultar como apoio a web),responda:
1)
O que é o Censo Demográfico, para que serve e no
Brasil ele é realizado de quanto em quanto tempo?
2)
Podemos dizer que a “Pirâmide etária” é
constituída de quais elementos? Ela mostra que aspectos populacionais?
3)
Diferencie:
a) crescimento vegetativo
b)Taxa de natalidade
c)Taxa de mortalidade
4)Qual a
diferença entre os conceitos de “populoso” e “povoado”?
5)
Expectativa de vida é? Que fatores que são atuantes nela? Comente.
Atividade de Geografia 6º Ano - Professor George
Escola Municipal Barão de Itacurussá
Atividades de Geografia 6º ano - Maio de 2020
Prof. George Cardoso
1)
Diferencia: Espaço geográfico, paisagem e lugar
2)
Qual a diferença em paisagem natural e paisagem
artificial? Dê exemplos.
3)
A geografia divide-se basicamente em duas. Quais
são? Dê exemplos de cada uma.
4)
Quais são os pontos cardeais e os colaterais?
5)
O sol assim como a lua nascem em que ponto
cardeal?
Atividade de Geografia 7º Ano - Professor George
Escola Municipal Barão de Itacurussá
Geografia – 7 º ano
- Maio de 2020
Prof. George Cardoso
1) Quais as principais regiões brasileiras?
Qual a
maior e qual a menor; qual a mais populosa e a menos populosa?
2)
Os pontos extremos do território brasileiro são?
3)
O Brasil possui terras no hemisfério Norte? Em
caso afirmativo em quais estados ?
4)
A região nordeste apresenta 4 sub-regiões que são? Qual a mais úmida e qual a menos
úmida?
5)
Por que a região Norte não é sinônimo de
Amazônia? Explique
sexta-feira, 29 de maio de 2020
29 DE MAIO - DIA DO GEÓGRAFO - Elaborado pelas Professoras Eloísa e Roberta
29 DE MAIO -
DIA DO GEÓGRAFO
Queridos, como vocês estão? Como é
que vocês estão passando o tempo na quarentena? O que estão fazendo? Esperamos
que vocês e seus familiares estejam bem e protegidos em suas casas. Aqui vai
mais uma atividade para ajudar vocês a passarem o tempo de uma forma leve e
divertida. Abraços carinhosos da professora Eloisa e da professora Roberta.
Dia 29 de maio é o Dia do Geógrafo. Você sabe o que faz um geógrafo? Neste mês de
maio, em que também se comemora o Dia do Trabalhador, vamos conhecer
algumas profissões. Numa das atividades anteriores você conheceu as profissões
de arquiteto e de paisagista. Nesta atividade você vai aprender sobre o
geógrafo. Clique no link a seguir para
assistir ao vídeo: PROFISSÃO GEÓGRAFO
O
professor Milton Santos foi o maior
geógrafo brasileiro e se dedicou a entender como as cidades funcionam e se
desenvolvem, sobretudo em países pobres.
Professor Milton Santos
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR A UM FILME DE ANIMAÇÃO SOBRE
O PROFESSOR MILTON SANTOS: MILTON
SANTOS - O CIENTISTA QUE EXPANDIU AS FRONTEIRAS DA GEOGRAFIA
ATIVIDADE
Um
dos objetos de estudo do Geógrafo é a paisagem. Que tal aproveitarmos que
estamos cumprindo o isolamento social nas nossas casas para observarmos a
paisagem que vemos da nossa janela?
Para essa atividade vou propor 3 etapas de trabalho:
Etapa 1: Pesquisar o significado da palavra paisagem
para a Geografia.
Etapa 2: Numa folha de papel, desenhe a paisagem que
você vê da janela da sua casa. Capriche no desenho e pinte bem bonito. Caso
você não tenha papel de desenho, pode ser uma folha de caderno pautada, mesmo.
Etapa 3: Olhe para o seu desenho, reflita e pense no
que você mudaria nessa paisagem ou ela representa a paisagem perfeita para
você? Que tal fazer, agora, um outro desenho com a paisagem, ideal, que você
gostaria de ver da sua janela?
Capriche e, se possível, guarde seu desenho para
montarmos um lindo mural, quando tudo isso passar e nós retornarmos para a nossa
escola.
Colaboração:
Eloisa Florence - Professora de Música E.M.Barão de
Itacurussá.
Roberta Kurrik - Geógrafa e Prof de Geografia da E.M.
Barão de Itacurussá, C.E. Reverendo Hugh Clarence Tucker e Colégio Notre Dame
Ipanema.
Atividade Projeto Vida Sustentável - Turmas de 1º ao 5º Anos - Elaborado pela Professora Roberta
Atividade
de Geografia e Projeto de Vida Sustentável para todos os alunos da escola:
Professora
responsável: Roberta Kurrik
Olá, meus queridos!! Como vocês estão? Espero
que todos estejam bem. Se cuidem e, quem puder, continue em casa. Que tal
lermos, pensarmos e refletirmos um pouco sobre a comemoração do dia 05 de Junho
– Dia Mundial do Meio Ambiente?
Dia 05 de Junho é o Dia Mundial do Meio Ambiente.
“Em 1972, durante a Conferência das Nações Unidas
sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, a Organização das Nações Unidas
(ONU) instituiu o Dia
Mundial do Meio Ambiente, que passou a ser comemorado
todo dia 05 de junho.
Essa data, que foi escolhida para coincidir com a data de realização dessa
conferência, tem como objetivo principal chamar a atenção de todas as esferas
da população para os problemas ambientais e para a importância da preservação
dos recursos naturais, que até
então eram considerados, por muitos, inesgotáveis.
(...) Atualmente existe uma grande preocupação
em torno do meio ambiente e dos impactos negativos da ação do homem sobre ele. A destruição constante de habitat e a poluição de grandes áreas,
por exemplo, são alguns dos pontos que exercem maior influência na
sobrevivência de diversas espécies.
Tendo em vista o acentuado crescimento dos problemas ambientais, muitos
pontos merecem ser revistos tanto pelos governantes quanto pela população para
que os impactos sejam diminuídos”.
Agora,
que tal fazer um lindo desenho em homenagem a esse dia tão especial:
Material: Folha de papel em branco ou de
caderno; lápis, borracha e se tiver lápis de cor e/ou hidrocor. Use o que tem
para desenhar e colorir, não precisa tentar comprar nada. Se quiser usar
recortes de jornal ou revista (caso você tenha em casa), também pode, use a sua
criatividade e pense em aproveitar materiais que você tenha em casa.
Atividade: Divida a sua folha em duas partes e
na primeira parte faça um desenho ou cole figuras do Meio Ambiente que temos
hoje, e na outra parte faça um desenho ou cole figuras do meio ambiente que
queremos ter.
Exemplo:
Meio ambiente que temos
|
Meio ambiente que queremos
|
quinta-feira, 28 de maio de 2020
Atividade de Inglês - 9º Ano - Professora Nina
Escola
Municipal Barão de Itacurussá
|
|
Teacher: Nina Maria
|
|
Name: _____________________________________________
|
Class number: 190___
|
Read each comic strip and mark the appropriate answer.
Where is the fish?
( ) It’s in the aquarium.
( ) It’s in Garfield’s belly.
( ) It’s hiding.
b)
What’s Garfield’s opinion about Jon?
( ) He’s ugly.
( ) He’s cute.
( ) He’s handsome.
c)
What do you think Garfield is doing during quarantine?
( ) Lots of things.
( ) He’s playing.
( ) He’s eating and sleeping.
Atividade de Inglês - 6º Ano - Professora Nina
Escola
Municipal Barão de Itacurussá
|
|
Teacher: Nina Maria
|
|
Name: _____________________________________________
|
Class number: 160___
|
1. Look at this picture. (Veja esta figura.)
*How
are you? (Como você está?)
2. Now answer the following question. (Agora responda a esta pergunta.)
How are you?
I’m _______________________________________________.
3. Draw yourself according to your answer. (Desenhe-se de acordo
com a sua resposta.)
Atividade de Língua Portuguesa - 7ºAno - Professora Ana Lúcia
Escola Municipal Barão de Itacurussá
Turma 1701
Professora: Ana Lucia M. Peçanha
Disciplina: Língua Portuguesa
Olá, meu queridos e fofos!
Saudades de todos vocês, mas, por hora, fiquem em casa!
Logo, logo, tudo voltará ao normal e estaremos juntos novamente. Turma mais
linda desse mundo!
Realizem essa atividade no caderno de Português. Essa é uma
forma de mantermos contato e de vocês continuarem lendo, aprendendo,
exercitando.
Beijo carinhoso e saudoso em todos,
Profª Ana
Os Quatro Ladrões
Diz que era uma vez quatro ladrões muito sabidos e finos. Num domingo de
manhã estavam deitados, gozando a sombra de uma árvore, quando viram passar na
estrada um homem levando um carneiro grande e gordo. Palpitaram furtar o
carneiro e comê-lo assado. Acertaram um plano e se espalharam por dentro do
mato.
O primeiro ladrão foi para o caminho, encontrando o homem do carneiro e
salvou-o:
— Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
— Para sempre seja louvado!
— O senhor, que mal pergunto, para onde leva este cachorrinho?
— Que cachorrinho?
— Esse aí que está amarrado numa corda! Bem bonitinho!
— Isso não é cachorro. É carneiro. Repare direito.
— Estou reparando, mas é cachorro inteiro. Vigie o focinho, as patas, o
pelo. É cachorro e dos bons.
Separaram-se e o dono do carneiro ficou olhando o animal meio
desconfiado. Adiante saiu o segundo ladrão, deu as horas, e foi logo entrando
na conversa:
— Cachorro bonito! Esse dá para tatu e cutia. Focinho fino, bom para
farejar. Perna fina corredeira. É capaz de correr veado. Onde comprou o bicho?
— O senhor repare que não é cachorro. É um carneiro. Já outro cidadão
ali atrás veio com essa palúxia para meu lado. Bote os olhos direito no bicho.
— Homem, desde que nasci que conheço cachorro e carneiro. Se esse aí não
é o cachorro eu ando espritado. Deixar de conhecer cachorro?
O homem seguiu sozinho, mas não tirava os olhos do carneiro, quase
convencido de que comprara o bicho errado. O outro ladrão apareceu e fez a
mesma conversa, misturando os dois animais, e ficando espantado quando o dono
dizia que era um carneiro. Discutiram um bom pedaço e o terceiro ladrão
espirrou para dentro do marmeleiro.
O quarto camarada veio e puxou conversa, oferecendo preço para o
cachorro que dizia ser bom caçador de preás. Deu os sinais de cachorro de faro
e todos encontravam no bicho que o homem ia levando.
Assim que despediu, o dono do carneiro, que ia comendo o animal com os
olhos, parou, desatou o laço da corda e soltou o carneiro, certo e mais que
certo que o carneiro era cachorro.
Os quatro ladrões que vinham acompanhando por dentro da capoeira
agarraram o carneiro e fizeram dele um almoço especial.
CASCUDO, Luís da C. Contos tradicionais do Brasil. 13. ed., 6ª reimp.
São Paulo: Global, 2009.
Questão 1
a) Discuta com seus colegas:
Os ladrões agem como na maioria dos furtos? Explique.
b) Que argumentos cada ladrão usou para convencer o homem de que ele
tinha um cachorro?
1º ladrão: Afirma que o animal é um cachorro e ainda aponta o focinho,
as patas, o pelo como provas de que é um cachorro.
2º ladrão: Afirma que o animal é um cachorro farejador, bom para caçar
tatu e cutia.
3º ladrão: Repetiu os argumentos do primeiro e do segundo ladrão.
4º ladrão: Afirmou que o animal era um cachorro bom para caçar preás.
c) Qual foi a consequência da estratégia usada pelos ladrões para
conseguir o carneiro?
d) O que você acha da estratégia
usada pelos homens para conseguir o carneiro? Você considera que houve
realmente um furto?
Questão 2
Analisando as palavras e expressões do texto
a) No segundo parágrafo do texto, que palavra ou expressão é usada para
introduzir a fala do primeiro ladrão? Sublinhe-a no texto..
b) Que expressões são usadas para introduzir a fala do segundo ladrão?
Sublinhe-as no texto.
c) Que outras expressões poderiam ser usadas para isso?
● Na fala do primeiro ladrão:
● Na fala do segundo ladrão:
d) Releia os trechos a seguir e diga qual é o sentido das expressões
sublinhadas:
● “— O senhor repare que não é cachorro. É um carneiro. Já outro cidadão
ali atrás veio com essa palúxia para meu lado.” Veio com essa conversa para
o meu lado.
● “Discutiram um bom pedaço e o terceiro ladrão espirrou para dentro
do marmeleiro.”
● “Assim que despediu, o dono do carneiro, que ia comendo o animal
com os olhos, […]”
e) Por que você imagina que o texto usa essas expressões?
Questão 3
Analisando o começo do conto.
Releia:
Diz que era uma vez quatro ladrões muito sabidos e finos. Num domingo de
manhã estavam deitados, gozando a sombra de uma árvore, quando viram passar na
estrada um homem levando um carneiro grande e gordo. Palpitaram furtar o
carneiro e comê-lo assado. Acertaram um plano e se espalharam por dentro do
mato.
*De acordo com esse trecho, o cenário (local onde se passa o fato
narrado)
( ) é apresentado primeiro e depois se sabe o
que aconteceu nele.
( ) não é apresentado de
início. Vai-se tomando conhecimento dele no desenrolar da narrativa.
( ) não é importante para o
conto, por isso não há menção ao lugar onde se passa o fato.
*E a expressão temporal “Diz que
era uma vez” o que sugere: um tempo exato em que é possível situar a história
ou o tempo do faz de conta?
Questão 4
Analisando a passagem do tempo nos contos
* Agora, releia o conto “Os quatro ladrões” e identifique as palavras e
as expressões que indicam a passagem do tempo. Sublinhe-as no texto.
*Em sua opinião, o uso dessas expressões
é importante na organização do texto? Por quê?
Questão 5
Analisando o
desenvolvimento do conto
a)
Ao verem o homem passar com o carneiro, que ideia os ladrões tiveram?
b)
Qual é o plano para colocar a ideia em prática?