segunda-feira, 6 de julho de 2020

Estudo Dirigido e Vídeo de Ciências 8º Ano - Professora Renata


                                                                ESCOLA MUNICIPAL BARÃO DE ITACURUSSÁ
                                                                                 ESTUDO DIRIGIDO -8º ANO
                                                                                           PROFª RENATA  
Olá!
Espero que você e sua família estejam bem.

Para complementar o MCE postado pela SME, leia este texto retirado do site BBC-



Círculo Polar Ártico registra calor recorde e preocupa os cientistas
24 junho 2020am mais comuns e recorrentes no Ártico
  As temperaturas no Círculo Polar Ártico provavelmente atingiram no sábado a maior temperatura já registrada na história, com escaldantes 38 graus na cidade siberiana de Verkhoyansk, na Rússia.
  O recorde ainda precisa ser confirmado, mas ele parece ser 18 graus maior do que a média de máximas para o mês de junho.
  Verões quentes não são incomuns no Círculo Polar Ártico, mas os últimos meses têm tido temperaturas altas fora do normal.
  O Ártico parece estar se aquecendo duas vezes mais rápido que a média global.
  Verkhoyansk, que abriga cerca de 1,3 mil pessoas, está dentro do Círculo Polar Ártico, em um lugar remoto na Sibéria. O local tem temperaturas extremas, que podem ir de uma média de -42 graus em janeiro a uma média de 20 graus na estação quente.
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  Este ano, uma onda de calor persistente está preocupando os meteorologistas. Em março, abril e maio, o serviço de meteorologia Copernicus Climate Change noticiou que a temperatura média esteve 10 graus acima do normal.
                                     Image caption-Esse gráfico da BBC mostra as temperaturas altas no Ártico

  Neste mês, partes da Sibéria chegaram a registrar 30 graus, enquanto no mês passado, a localidade de Khatanga, também no Círculo Ártico na Rússia, registrou o recorde de 25,4 graus.

  "Os recordes de temperatura estão sendo quebrados em todo o mundo, mas o Ártico está se aquecendo mais aceleradamente do que em qualquer outra parte", diz Dann Mitchell, professor de ciências atmosféricas da Universidade de Bristol, no Reino Unido.
  "Então, não é surpreendente ver recordes sendo quebrados nesta região. Veremos mais disso no futuro próximo."
Por que devemos nos preocupar com aquecimento no Ártico?
  O aquecimento no Ártico está provocando o derretimento da chamada permafrost - camada que antes ficava permanentemente congelada abaixo do solo.
  Isso está preocupando os cientistas porque o derretimento da permafrost faz com que gases como dióxido de carbono e metano, que estavam presos ali, sejam liberados na atmosfera.
  Esses gases do efeito estufa podem aquecer ainda mais o planeta e causar mais derretimento, em um círculo vicioso de retroalimentação.
  As temperaturas altas também fazem com que o gelo na superfície derreta em um ritmo mais acelerado, fazendo com que o nível do mar cresça.
  Também existe retroalimentação neste caso, porque a diminuição da superfície branca do gelo faz com que o mar absorva mais calor. Isso provoca ainda mais aquecimento.
  O impacto de incêndios florestais também é um fator. No verão passado, houve incêndios no Ártico.
  Apesar de comuns no verão, as altas temperaturas e os ventos fortes foram mais graves do que o normal.
  Geralmente eles começam em maio e chegam ao seu ápice em julho e agosto, mas este ano já no final de abril esses fenômenos estavam dez vezes maiores na região de Krasnoyarsk, na Sibéria, comparado com o ano passado, segundo o ministro de Emergências da Rússia.
Exercício
-Escreva em seu caderno uma frase para o mural onde estivesse esta notícia fixada.

Vídeo para o 8º ano




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