domingo, 31 de maio de 2020

Quantidade - Educação Infantil - Professora Nagmar

A criança deverá relacionar o numeral com a quantidade de bolinhas no círculo:




Expressando Emoções - Elaborada por Professora Nagmar

Essa atividade elaborada pela Professora Nagmar do EI 51, pode ser feita por todos da Educação Infantil até o 5º Ano e também Classes Especiais.

Todos nós precisamos aprender a lidar com nossas EMOÇÕES, não é mesmo?

Recortar ou reproduzir as carinhas nos retângulos de acordo com os sentimentos:


Atividade Educação Infantil - Professora Nagmar

Escrever o primeiro nome da criança numa folha dobrada ao meio de modo que fique em pé.
Com massinha ou barbante a criança deverá reproduzir seu nome observando o sentido da esquerda para direita.
Pode-se continuar a  atividade usando o nome dos familiares.

Exemplo:



Atividade de História - 6º ao 9º Anos - Professora Marcela


Espero, com todo o meu coração, que estejam todos e todas bem e que essa pandemia logo passe e a gente possa voltar a se encontrar.

Enquanto isso não acontece, preparei uma atividade para ajudar vocês a ocuparem seu tempo e conhecerem outra situação, difícil como esta, que a humanidade já superou.
Fiquem bem e se isolem o máximo possível. Lembrem-se, a única forma de se proteger dessa doença é o isolamento. Não existe remédio, nem vacina.
Beijos,
Marcela. (Marcela Goldmacher Matsushima, Professora de História da Escola Municipal Barão de Itacurussá)

Leiam o texto abaixo, do jornal Estadão, e respondam as perguntas no final do texto. As perguntas podem ser respondidas à mão, numa folha de caderno, ou da melhor forma para vocês.

66 dias de terror e morte na luta de SP contra a gripe espanhola

Veja semelhanças entre atual epidemia da Covid-19 e da doença que marcou o início do século 20

22 de maio de 2020


Liz Batista - Acervo Estadão       *O texto foi levemente modificado para facilitar o entendimento

Charge da Gazeta de Notícias mostra a chegada da gripe espanhola ao Brasil, 29/9/1918.

A epidemia de gripe espanhola, a mais mortal da história contemporânea, com cerca de 50 milhões de mortes estimadas em todo o mundo, atingiu a cidade de São Paulo no início de outubro de 1918. Diante do rápido avanço da doença o Serviço Sanitário Estadual de São Paulo, na figura de seu diretor Arthur Neiva, decretou estado epidêmico em 15 de outubro de 1918. O que possibilitou, entre outras medidas, a suspensão das aulas nas escolas e o fechamento de estabelecimentos comerciais e de entretenimento. O estado de emergência foi levantado em 19 de dezembro daquele ano, quando o registro de mortos passou a indicar uma queda significativa. Na conta oficial da cidade 5.331 pessoas morreram da gripe. Foram 66 dias de medo e morte, como lembra o jornalista e escritor Roberto Pompeu de Toledo na obra A Capital da Vertigem (2015). A história dos dias em que São Paulo foi tomada pelo mal estão preservados nas páginas do Acervo Estadão.

            A partir dos registros do período é possível apontar semelhanças entre a pandemia de gripe em 1918 e atual pandemia de Covid-19. Como os métodos de prevenção e contenção como o isolamento social e atenção à higiêne e as ações de solidariedade em meio à crise. Mas, enquanto a história da epidemia de 1918 pode ser circunscrita à cerca de dois meses na cidade de São Paulo, a da epidemia atual ainda tem seu fim incerto. Na quinta-feira, 21 de maio, 66 dias após o 1º óbito por Covid-19 ter sido registrado no País, o Brasil bateu um novo recorde de 1.188 mortes em um dia pela doença.
            A gripe espanhola em SP.
            Os primeiros registros da gripe espanhola datam do início de 1918, em agosto a doença já havia se alastrado pelo mundo. Em setembro daquele ano chegou à capital do Brasil. Pela imprensa, os paulistas liam com receio as notícias alarmantes que chegavam do Rio de Janeiro sobre a evolução da epidemia. No entanto, a moléstia em sua forma mais grave parecia ainda não ter atingido São Paulo. Os relatos tratavam da manifestação da “grippe hespanhola” ou “influenza hespanhola” em sua “forma benigna”, os hospitais da cidade contavam convalescentes e não mortos. Mas no prazo de poucos dias, o cenário mudou e os paulistas conheceram a força avassaladora da doença. Em novembro de 1918, SP já realizava contagem diária de mortos e infectados pela gripe.
            No noticiário as informações iam da identificação dos primeiros casos, passando pelas medidas adotadas contra o avanço da epidemia, as ações beneméritas para ampliar e adaptar a rede de hospitais que contava principalmente com a Santa Casa de Misericórdia e com o então Hospital de Isolamento, hoje Instituto Emílio Ribas. Da mudança no dia a dia da população ao luto que se abateu sobre a cidade, com contínuos cortejos fúnebres e coleta de corpos. Da rápida demanda de expansão dos serviços funerários à construção de novos cemitérios e valas comuns para comportar os mortos e a instalação de iluminação nos já existentes para que enterros pudessem ser feitos durante todo o dia e toda a noite.
            Diferente da epidemia provocada pelo novo coronavírus, que teve o primeiro caso registrado em São Paulo, fato que soou o alerta para a chegada da epidemia no Brasil, a gripe espanhola chegou ao País pelo Rio de Janeiro e levou cerca de cinco dias até se instalar em São Paulo. Por isso, nesse meio tempo, muitos paulistanos nutriram a esperança de que talvez a gripe pudesse poupar a cidade.
            Levando em conta a escassez de informações sobre a doença, fato agravado pela censura de guerra que vigorou durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918); a ausência de organizações médicas internacionais que informassem sobre as características, comportamento e forma de contaminação da doença, a demora na execução de medidas de combate à gripe foram, em certa medida, um produto do seu tempo e condições históricas. Em 1918, teorias científicas ainda disputavam sobre a natureza do organismo causador da "influenza hespanhola". Enquanto alguns cientistas afirmavam que se tratava de uma bactéria, outros defendiam que era um vírus, dividindo opiniões sobre a forma de controle da epidemia.
            A luta contra a pandemia
            Nesse contexto, muitos dos cuidados aplicados no combate a outras doenças acabaram por ser as “armas” utilizadas contra a epidemia em curso. O isolamento social, por exemplo, revelou-se essencial para reduzir o ritmo da contaminação. Assim, medidas como o fechamento de escolas, teatros, cinemas, bares e a suspensão de campeonatos esportivos foram as primeiras ações a serem colocadas em prática. Autoridades também propuseram reorganizar datas de feriados para ajudar no esforço de manter a população em casa e o comércio fechado.
            O "Theatro Municipal" fechou as portas em 24 de outubro de 1918, após a soprano da temporada cair doente. O Campeonato Paulista de Futebol foi suspenso. Fora dos campos, os clubes voltaram-se contra um adversário comum, a epidemia, e organizaram ações beneméritas para ajudar os afetados pela gripe. O Clube de Regatas do Tietê, assim como outras tradicionais associações esportivas de São Paulo, transformou sua sede em um posto médico de atendimento.
O "Club Athletico Paulistano" adaptou instalações para comportar leitos para os doentes da gripe espanhola, São Paulo, SP, 1918.
          
             Na esfera político administrativa, medidas foram tomadas para garantir o abastecimento da cidade, créditos foram abertos e orçamentos foram emergencialmente alterados para enfrentar a situação. O Estadão, mesmo afetado pela falta de pessoal afastado por conta da doença, conseguiu manter um boletim informativo sobre o curso da epidemia. Nesse noticiário constam outras medidas dignas de menção, entre elas os cuidados com a desinfecção dos bondes; a adaptação de prédios para instalação de leitos para os doentes - para citar um exemplo, as dependências do Mosteiro São Bento, no centro de São Paulo, foram transformadas para funcionar como um hospital.
            Foi feita uma campanha pedindo aos comerciantes e industriais que reduzissem as horas de trabalho e mantivessem funcionários doentes afastados do serviço, até o restabelecimento de sua saúde, sem demissões. O estabelecimento de canais para a difusão das medidas de prevenção indicadas pelos serviços de Saúde nos jornais - como a publicação nos jornais dos boletins do Serviço Sanitário e listas, divididas por região, dos hospitais e instituições que os convalescentes deveriam procurar.
            O fim do flagelo e a carta do Prefeito de São Paulo, Washington Luís:
            Com a desaceleração do contágio e a redução das mortes pela gripe no começo de dezembro de 1918, o prefeito, Washington Luís, encaminhou a prestação de contas dos esforços empregados contra a doença à Câmara Municipal. Dias depois, foi decretado o final do estado de epidemia em São Paulo.
            No documento, ele agradece a “indiscutível” solidariedade de todos e confiança dos parlamentares na sua administração “durante os calamitosos dias” em que a população de São Paulo foi “flagelada” pela peste”.
            O texto, assume um tom autoral de um combatente que retorna da guerra e revela o espanto e o sentimento de impotência ante a fúria devastadoras da epidemia. “Não conservam, os contemporâneos memória de um flagelo igual; conta a História que, na Idade Média, confusa e obscura, pestes assolaram a humanidade (...) Mas, parece que a previsão dos homens, os progressos da Ciência, os ensaiamentos da higiene, tinham afastado ou, pelo menos, reduzido essas terríveis consequências (…) A invasão insólita da epidemia, a violência do seu ataque, a inutilização completa, se bem que periódica da grande maioria da população vitimada, o coeficiente altíssimo da mortalidade em toda a parte, nos climas quentes como nos frios, nas estações hibernais como nas estivais, nas terras de sábias organizações como naquelas mal aparelhadas, vieram, trazendo o pânico e deixando o luto e a desolação, mostrar mais uma vez a contingência das coisas humanas. Em toda a parte, a aparição virulenta foi brusca e a sua disseminação fulminante. Nós como todas as grandes cidades, pagamos o equivalente tributo ao inimigo insidioso.”
Perguntas:
1) Segundo o texto, qual foi a epidemia mais mortal do mundo contemporâneo até este momento? E, em que ano ela aconteceu?
2) Pensando na forma de lidar com a doença, quais são as semelhanças entre a pandemia de gripe de 1918 e a atual pandemia de Covid-19?
3) Quais forma as “armas” utilizadas tanto para conter a pandemia de gripe em 1918, quanto a de Covid-19 em 2020?

Atividade Geografia 9º Ano - Professor George


Escola Municipal Barão de Itacurussá

Geografia

Prof.George Cardoso

Exercícios

Tendo como apoio pedagógico  o livro didático e a web ( facultativo), responda:

1 ) Quais os principais rios da Europa?

2)  As principais formas de relevo europeus são?

3) Qual o ponto culminante da Europa?

4)Ele é tido como o principal rio europeu e atravessa quais países?

5) Quais as principais hidrelétricas da Europa? 

Atividade Geografia 8º Ano - Professor George


Escola Municipal Barão de Itacurussá
Geografia
Prof. George Cardoso

Tendo como apoio pedagógico o estudo de população contido no livro didático ( pode-se consultar como apoio a web),responda:

1)      O que é o Censo Demográfico, para que serve e no Brasil ele é realizado de quanto em quanto tempo?

2)      Podemos dizer que a “Pirâmide etária” é constituída de quais elementos? Ela mostra que aspectos populacionais?

3)      Diferencie:
a) crescimento vegetativo
b)Taxa de natalidade
c)Taxa de mortalidade

      4)Qual a diferença entre os conceitos de “populoso” e “povoado”?

5)      Expectativa de vida é? Que  fatores que são atuantes nela? Comente.

Atividade de Geografia 6º Ano - Professor George


Escola Municipal Barão de Itacurussá
Atividades de Geografia 6º ano -   Maio de 2020
Prof. George Cardoso

1)      Diferencia: Espaço geográfico, paisagem e lugar

2)      Qual a diferença em paisagem natural e paisagem artificial? Dê exemplos.

3)      A geografia divide-se basicamente em duas. Quais são? Dê exemplos de cada uma.

4)      Quais são os pontos cardeais e os colaterais?

5)      O sol assim como a lua nascem em que ponto cardeal?

Atividade de Geografia 7º Ano - Professor George


Escola Municipal Barão de Itacurussá
Geografia –   7 º ano -   Maio de 2020
 Prof. George Cardoso

1)  Quais as principais regiões brasileiras? 
Qual a maior e qual a menor; qual a mais populosa e a menos populosa?

2)      Os pontos extremos do território brasileiro são?

3)      O Brasil possui terras no hemisfério Norte? Em caso afirmativo em quais estados ?

4)      A região nordeste  apresenta 4 sub-regiões  que são? Qual a mais úmida e qual a menos úmida?

5)      Por que a região Norte não é sinônimo de Amazônia?  Explique

sexta-feira, 29 de maio de 2020

29 DE MAIO - DIA DO GEÓGRAFO - Elaborado pelas Professoras Eloísa e Roberta


29 DE MAIO - DIA DO GEÓGRAFO

Queridos, como vocês estão? Como é que vocês estão passando o tempo na quarentena? O que estão fazendo? Esperamos que vocês e seus familiares estejam bem e protegidos em suas casas. Aqui vai mais uma atividade para ajudar vocês a passarem o tempo de uma forma leve e divertida. Abraços carinhosos da professora Eloisa e da professora Roberta.


Dia 29 de maio é o Dia do Geógrafo. Você sabe o que faz um geógrafo? Neste mês de maio,  em que também se comemora o Dia do Trabalhador, vamos conhecer algumas profissões. Numa das atividades anteriores você conheceu as profissões de arquiteto e de paisagista. Nesta atividade você vai aprender sobre o geógrafo.  Clique no link a seguir para assistir ao vídeo: PROFISSÃO GEÓGRAFO


            O professor Milton Santos foi o maior geógrafo brasileiro e se dedicou a entender como as cidades funcionam e se desenvolvem, sobretudo em países pobres.

 “O poder da geografia é dado pela capacidade de entender a realidade em que vivemos”
                                                                                                                  Milton Santos

Professor Milton Santos

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR A UM FILME DE ANIMAÇÃO SOBRE O PROFESSOR MILTON SANTOS: MILTON SANTOS - O CIENTISTA QUE EXPANDIU AS FRONTEIRAS DA GEOGRAFIA

ATIVIDADE
            Um dos objetos de estudo do Geógrafo é a paisagem. Que tal aproveitarmos que estamos cumprindo o isolamento social nas nossas casas para observarmos a paisagem que vemos da nossa janela?
Para essa atividade vou propor 3 etapas de trabalho:
Etapa 1: Pesquisar o significado da palavra paisagem para a Geografia.
Etapa 2: Numa folha de papel, desenhe a paisagem que você vê da janela da sua casa. Capriche no desenho e pinte bem bonito. Caso você não tenha papel de desenho, pode ser uma folha de caderno pautada, mesmo.
Etapa 3: Olhe para o seu desenho, reflita e pense no que você mudaria nessa paisagem ou ela representa a paisagem perfeita para você? Que tal fazer, agora, um outro desenho com a paisagem, ideal, que você gostaria de ver da sua janela?
Capriche e, se possível, guarde seu desenho para montarmos um lindo mural, quando tudo isso passar e nós retornarmos para a nossa escola.

Colaboração:
Eloisa Florence - Professora de Música E.M.Barão de Itacurussá.
Roberta Kurrik - Geógrafa e Prof de Geografia da E.M. Barão de Itacurussá, C.E. Reverendo Hugh Clarence Tucker e Colégio Notre Dame Ipanema.







Atividade Projeto Vida Sustentável - Turmas de 1º ao 5º Anos - Elaborado pela Professora Roberta


Atividade de Geografia e Projeto de Vida Sustentável para todos os alunos da escola:

Professora responsável: Roberta Kurrik



Olá, meus queridos!! Como vocês estão? Espero que todos estejam bem. Se cuidem e, quem puder, continue em casa. Que tal lermos, pensarmos e refletirmos um pouco sobre a comemoração do dia 05 de Junho – Dia Mundial do Meio Ambiente?



Dia 05 de Junho é o Dia Mundial do Meio Ambiente.


“Em 1972, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o Dia Mundial do Meio Ambiente, que passou a ser comemorado todo dia 05 de junho. Essa data, que foi escolhida para coincidir com a data de realização dessa conferência, tem como objetivo principal chamar a atenção de todas as esferas da população para os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais, que até então eram considerados, por muitos, inesgotáveis.
(...) Atualmente existe uma grande preocupação em torno do meio ambiente e dos impactos negativos da ação do homem sobre ele. A destruição constante de habitat e a poluição de grandes áreas, por exemplo, são alguns dos pontos que exercem maior influência na sobrevivência de diversas espécies.
Tendo em vista o acentuado crescimento dos problemas ambientais, muitos pontos merecem ser revistos tanto pelos governantes quanto pela população para que os impactos sejam diminuídos”.


Agora, que tal fazer um lindo desenho em homenagem a esse dia tão especial:

Material: Folha de papel em branco ou de caderno; lápis, borracha e se tiver lápis de cor e/ou hidrocor. Use o que tem para desenhar e colorir, não precisa tentar comprar nada. Se quiser usar recortes de jornal ou revista (caso você tenha em casa), também pode, use a sua criatividade e pense em aproveitar materiais que você tenha em casa.

Atividade: Divida a sua folha em duas partes e na primeira parte faça um desenho ou cole figuras do Meio Ambiente que temos hoje, e na outra parte faça um desenho ou cole figuras do meio ambiente que queremos ter.

Exemplo:


Meio ambiente que temos













Meio ambiente que queremos

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Atividade de Inglês - 9º Ano - Professora Nina

Escola Municipal Barão de Itacurussá

Teacher: Nina Maria

Name: _____________________________________________
Class number: 190___


Read each comic strip and mark the appropriate answer.


Where is the fish?
(     ) It’s in the aquarium.
(     ) It’s in Garfield’s belly.
(     ) It’s hiding.


 b)

What’s Garfield’s opinion about Jon?
(     ) He’s ugly.
(     ) He’s cute.
(     ) He’s handsome.

c)

What do you think Garfield is doing during quarantine?
(     ) Lots of things.
(     ) He’s playing.
(     ) He’s eating and sleeping.

Atividade de Inglês - 6º Ano - Professora Nina

Escola Municipal Barão de Itacurussá

Teacher: Nina Maria

Name: _____________________________________________
Class number: 160___



1. Look at this picture. (Veja esta figura.)
*How are you? (Como você está?)


2. Now answer the following question. (Agora responda a esta pergunta.)


How are you?
I’m _______________________________________________.

3. Draw yourself according to your answer. (Desenhe-se de acordo com a sua resposta.)





Atividade de Língua Portuguesa - 7ºAno - Professora Ana Lúcia


Escola Municipal Barão de Itacurussá
Turma 1701
Professora: Ana Lucia M. Peçanha
Disciplina: Língua Portuguesa

Olá, meu queridos e fofos!
Saudades de todos vocês, mas, por hora, fiquem em casa! Logo, logo, tudo voltará ao normal e estaremos juntos novamente. Turma mais linda desse mundo!

Realizem essa atividade no caderno de Português. Essa é uma forma de mantermos contato e de vocês continuarem lendo, aprendendo, exercitando.
Beijo carinhoso e saudoso em todos,
Profª Ana

Os Quatro Ladrões


Diz que era uma vez quatro ladrões muito sabidos e finos. Num domingo de manhã estavam deitados, gozando a sombra de uma árvore, quando viram passar na estrada um homem levando um carneiro grande e gordo. Palpitaram furtar o carneiro e comê-lo assado. Acertaram um plano e se espalharam por dentro do mato.
O primeiro ladrão foi para o caminho, encontrando o homem do carneiro e salvou-o:
— Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
— Para sempre seja louvado!
— O senhor, que mal pergunto, para onde leva este cachorrinho?
— Que cachorrinho?
— Esse aí que está amarrado numa corda! Bem bonitinho!
— Isso não é cachorro. É carneiro. Repare direito.
— Estou reparando, mas é cachorro inteiro. Vigie o focinho, as patas, o pelo. É cachorro e dos bons.
Separaram-se e o dono do carneiro ficou olhando o animal meio desconfiado. Adiante saiu o segundo ladrão, deu as horas, e foi logo entrando na conversa:
— Cachorro bonito! Esse dá para tatu e cutia. Focinho fino, bom para farejar. Perna fina corredeira. É capaz de correr veado. Onde comprou o bicho?
— O senhor repare que não é cachorro. É um carneiro. Já outro cidadão ali atrás veio com essa palúxia para meu lado. Bote os olhos direito no bicho.
— Homem, desde que nasci que conheço cachorro e carneiro. Se esse aí não é o cachorro eu ando espritado. Deixar de conhecer cachorro?
O homem seguiu sozinho, mas não tirava os olhos do carneiro, quase convencido de que comprara o bicho errado. O outro ladrão apareceu e fez a mesma conversa, misturando os dois animais, e ficando espantado quando o dono dizia que era um carneiro. Discutiram um bom pedaço e o terceiro ladrão espirrou para dentro do marmeleiro.
O quarto camarada veio e puxou conversa, oferecendo preço para o cachorro que dizia ser bom caçador de preás. Deu os sinais de cachorro de faro e todos encontravam no bicho que o homem ia levando.
Assim que despediu, o dono do carneiro, que ia comendo o animal com os olhos, parou, desatou o laço da corda e soltou o carneiro, certo e mais que certo que o carneiro era cachorro.
Os quatro ladrões que vinham acompanhando por dentro da capoeira agarraram o carneiro e fizeram dele um almoço especial.


CASCUDO, Luís da C. Contos tradicionais do Brasil. 13. ed., 6ª reimp. São Paulo: Global, 2009.


Questão 1


a) Discuta com seus colegas:

Os ladrões agem como na maioria dos furtos? Explique.


b) Que argumentos cada ladrão usou para convencer o homem de que ele tinha um cachorro?

1º ladrão: Afirma que o animal é um cachorro e ainda aponta o focinho, as patas, o pelo como provas de que é um cachorro. 
  

2º ladrão: Afirma que o animal é um cachorro farejador, bom para caçar tatu e cutia. 

         
3º ladrão: Repetiu os argumentos do primeiro e do segundo ladrão.            


4º ladrão: Afirmou que o animal era um cachorro bom para caçar preás.

c) Qual foi a consequência da estratégia usada pelos ladrões para conseguir o carneiro?


            d) O que você acha da estratégia usada pelos homens para conseguir o carneiro? Você considera que houve realmente um furto?
            

Questão 2


Analisando as palavras e expressões do texto


a) No segundo parágrafo do texto, que palavra ou expressão é usada para introduzir a fala do primeiro ladrão? Sublinhe-a no texto..

b) Que expressões são usadas para introduzir a fala do segundo ladrão? Sublinhe-as no texto.


c) Que outras expressões poderiam ser usadas para isso?

● Na fala do primeiro ladrão:                       

● Na fala do segundo ladrão:

d) Releia os trechos a seguir e diga qual é o sentido das expressões sublinhadas:

● “— O senhor repare que não é cachorro. É um carneiro. Já outro cidadão ali atrás veio com essa palúxia para meu lado.” Veio com essa conversa para o meu lado.


● “Discutiram um bom pedaço e o terceiro ladrão espirrou para dentro do marmeleiro.”

● “Assim que despediu, o dono do carneiro, que ia comendo o animal com os olhos, […]”


e) Por que você imagina que o texto usa essas expressões?

Questão 3

Analisando o começo do conto.

Releia:

Diz que era uma vez quatro ladrões muito sabidos e finos. Num domingo de manhã estavam deitados, gozando a sombra de uma árvore, quando viram passar na estrada um homem levando um carneiro grande e gordo. Palpitaram furtar o carneiro e comê-lo assado. Acertaram um plano e se espalharam por dentro do mato.

*De acordo com esse trecho, o cenário (local onde se passa o fato narrado)

(    ) é apresentado primeiro e depois se sabe o que aconteceu nele.
(    ) não é apresentado de início. Vai-se tomando conhecimento dele no desenrolar da narrativa.
(    ) não é importante para o conto, por isso não há menção ao lugar onde se passa o fato.

 *E a expressão temporal “Diz que era uma vez” o que sugere: um tempo exato em que é possível situar a história ou o tempo do faz de conta?


Questão 4


Analisando a passagem do tempo nos contos

* Agora, releia o conto “Os quatro ladrões” e identifique as palavras e as expressões que indicam a passagem do tempo. Sublinhe-as no texto.

 *Em sua opinião, o uso dessas expressões é importante na organização do texto? Por quê?

Questão 5

          Analisando o desenvolvimento do conto

a)    Ao verem o homem passar com o carneiro, que ideia os ladrões tiveram?


b)    Qual é o plano para colocar a ideia em prática?